|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
06/01/2017 |
Data da última atualização: |
23/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CAMARGO, U. A.; MAIA, J. D. G.; RITSCHEL, P. S. |
Afiliação: |
Umberto Almeida Camargo; JOAO DIMAS GARCIA MAIA, CNPUV; PATRICIA SILVA RITSCHEL, CNPUV. |
Título: |
Cultivares de videira para processamento. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SILVEIRA, S. V. da; HOFFMANN, A.; GARRIDO, L. da R.; (Ed.). Produção integrada de uva para processamento: implantação do vinhedo, cultivares e manejo da planta. Brasília, DF: Embrapa, 2015. v. 3, cap. 2, p. 25-40. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Existem, no mundo, milhares de variedades de uvas; as principais pertencem à espécie Vitis vinifera, usadas na elaboração de vinhos finos, e às espécies V. labrusca e V. bourquina, usadas na elaboração de vinhos de mesa e sucos de uva (REISCH; PRATT, 1996). A espécie Vitis vinifera é originária do Cáucaso, de onde foi difundida por toda a costa mediterrânea há centenas de anos, seja para a produção de fruta para consumo in natura, seja como matéria-prima para a elaboração de vinhos. Foi na costa mediterrânea que, ao longo de séculos de cultivo, foram selecionadas essas milhares de variedades de Vitis vinifera, especialmente variedades destinadas à elaboração de vinhos. Algumas delas ganharam o mundo, consagrando-se pela ampla capacidade de adaptação e pelas características dos vinhos que originam; outras, de adaptação mais restrita, permaneceram em suas regiões de origem, proporcionando aos seus habitantes a oportunidade de elaboração de produtos típicos e exclusivos (COMITÉ TECHNIQUE PERMANENT DE LA SÉLECTION DES PLANTES CULTIVÉES, 1995; GALET, 1991; ITÁLIA, 1960.). As uvas rústicas, também chamadas de uvas americanas ou híbridas, são originárias da costa leste americana. Muitas dessas cultivares surgiram entre 1800 e 1850, fruto do trabalho de melhoristas amadores ou da seleção ao acaso de plantas silvestres. As espécies de maior destaque são V. labrusca e V. bourquina, além de híbridos interespecíficos que apresentam V. vinifera em sua genealogia (REISCH; PRATT, 1996). A vitivinicultura brasileira nasceu e cresceu com base em uvas americanas e híbridas usadas para a elaboração de vinhos de mesa e também de sucos de uva. Entretanto, a partir de meados do século XX, começaram a ser elaborados vinhos finos, com uvas de variedades de Vitis vinifera. O objetivo deste capítulo é oferecer ao leitor um panorama sobre as principais cultivares de uvas para processamento disponíveis atualmente no Brasil, independente do sistema utilizado. Durante a descrição das cultivares, a ocorrência de características adequadas para uso em sistemas integrados ou experiências prévias do uso da cultivar nesse sistema serão destacadas. MenosExistem, no mundo, milhares de variedades de uvas; as principais pertencem à espécie Vitis vinifera, usadas na elaboração de vinhos finos, e às espécies V. labrusca e V. bourquina, usadas na elaboração de vinhos de mesa e sucos de uva (REISCH; PRATT, 1996). A espécie Vitis vinifera é originária do Cáucaso, de onde foi difundida por toda a costa mediterrânea há centenas de anos, seja para a produção de fruta para consumo in natura, seja como matéria-prima para a elaboração de vinhos. Foi na costa mediterrânea que, ao longo de séculos de cultivo, foram selecionadas essas milhares de variedades de Vitis vinifera, especialmente variedades destinadas à elaboração de vinhos. Algumas delas ganharam o mundo, consagrando-se pela ampla capacidade de adaptação e pelas características dos vinhos que originam; outras, de adaptação mais restrita, permaneceram em suas regiões de origem, proporcionando aos seus habitantes a oportunidade de elaboração de produtos típicos e exclusivos (COMITÉ TECHNIQUE PERMANENT DE LA SÉLECTION DES PLANTES CULTIVÉES, 1995; GALET, 1991; ITÁLIA, 1960.). As uvas rústicas, também chamadas de uvas americanas ou híbridas, são originárias da costa leste americana. Muitas dessas cultivares surgiram entre 1800 e 1850, fruto do trabalho de melhoristas amadores ou da seleção ao acaso de plantas silvestres. As espécies de maior destaque são V. labrusca e V. bourquina, além de híbridos interespecíficos que apresentam V. vinifera em sua genealogia (REISCH; PRATT, 1996). A ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar 'bordô'; Cultivar 'concord'; Cultivar 'isabel'; Cultivares de videira; Uma hibrida; Uva americana; Uvas do Brasil; Videira. |
Thesagro: |
Uva; Viticultura; Vitis vinifera. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152922/1/Manual-3-Capitulo-2.pdf
|
Marc: |
LEADER 03122naa a2200277 a 4500 001 2060142 005 2018-01-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMARGO, U. A. 245 $aCultivares de videira para processamento.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aExistem, no mundo, milhares de variedades de uvas; as principais pertencem à espécie Vitis vinifera, usadas na elaboração de vinhos finos, e às espécies V. labrusca e V. bourquina, usadas na elaboração de vinhos de mesa e sucos de uva (REISCH; PRATT, 1996). A espécie Vitis vinifera é originária do Cáucaso, de onde foi difundida por toda a costa mediterrânea há centenas de anos, seja para a produção de fruta para consumo in natura, seja como matéria-prima para a elaboração de vinhos. Foi na costa mediterrânea que, ao longo de séculos de cultivo, foram selecionadas essas milhares de variedades de Vitis vinifera, especialmente variedades destinadas à elaboração de vinhos. Algumas delas ganharam o mundo, consagrando-se pela ampla capacidade de adaptação e pelas características dos vinhos que originam; outras, de adaptação mais restrita, permaneceram em suas regiões de origem, proporcionando aos seus habitantes a oportunidade de elaboração de produtos típicos e exclusivos (COMITÉ TECHNIQUE PERMANENT DE LA SÉLECTION DES PLANTES CULTIVÉES, 1995; GALET, 1991; ITÁLIA, 1960.). As uvas rústicas, também chamadas de uvas americanas ou híbridas, são originárias da costa leste americana. Muitas dessas cultivares surgiram entre 1800 e 1850, fruto do trabalho de melhoristas amadores ou da seleção ao acaso de plantas silvestres. As espécies de maior destaque são V. labrusca e V. bourquina, além de híbridos interespecíficos que apresentam V. vinifera em sua genealogia (REISCH; PRATT, 1996). A vitivinicultura brasileira nasceu e cresceu com base em uvas americanas e híbridas usadas para a elaboração de vinhos de mesa e também de sucos de uva. Entretanto, a partir de meados do século XX, começaram a ser elaborados vinhos finos, com uvas de variedades de Vitis vinifera. O objetivo deste capítulo é oferecer ao leitor um panorama sobre as principais cultivares de uvas para processamento disponíveis atualmente no Brasil, independente do sistema utilizado. Durante a descrição das cultivares, a ocorrência de características adequadas para uso em sistemas integrados ou experiências prévias do uso da cultivar nesse sistema serão destacadas. 650 $aUva 650 $aViticultura 650 $aVitis vinifera 653 $aCultivar 'bordô' 653 $aCultivar 'concord' 653 $aCultivar 'isabel' 653 $aCultivares de videira 653 $aUma hibrida 653 $aUva americana 653 $aUvas do Brasil 653 $aVideira 700 1 $aMAIA, J. D. G. 700 1 $aRITSCHEL, P. S. 773 $tIN: SILVEIRA, S. V. da; HOFFMANN, A.; GARRIDO, L. da R.; (Ed.). Produção integrada de uva para processamento: implantação do vinhedo, cultivares e manejo da planta. Brasília, DF: Embrapa, 2015.$gv. 3, cap. 2, p. 25-40.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/09/2015 |
Data da última atualização: |
21/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SOARES, A. P. G.; GUILLIN, E. A.; BORGES, L. L.; SILVA, A. C. T. da; ALMEIDA, A. M. R. de; GRIJALBA, P. E.; GOTTLIEB, A. M.; BLUHM, B. H.; OLIVEIRA, L. O. de. |
Afiliação: |
ANA PAULA GOMES SOARES, UFV; EDUARDO A. GUILLIN, INTA; LEANDRO LUIZ BORGES, UFV; Amanda C. T. da Silva, UFV; ALVARO MANUEL RODRIGUES ALMEIDA, CNPSO; PABLO E. GRIJALBA, Universidad de Buenos Aires; ALEXANDRA M. GOTTLIEB, CONICET; BURTON H. BLUHM, University of Arkansas; LUIZ ORLANDO DE OLIVEIRA, UFV. |
Título: |
More Cercospora species infect soybeans across the Americas than meets the eye. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Plos One, v. 10, n. 8, e0133495, Aug. 2015. |
DOI: |
10.1371/journal.pone.0133495 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Diseases of soybean caused by Cercospora spp. are endemic throughout the world's soybean production regions. Species diversity in the genus Cercospora has been underestimated due to overdependence on morphological characteristics, symptoms, and host associations. Currently, only two species (Cercospora kikuchii and C. sojina) are recognized to infect soybean; C. kikuchii causes Cercospora leaf blight (CLB) and purple seed stain (PSS), whereas C. sojina causes frogeye leaf spot. To assess cryptic speciation among pathogens causing CLB and PSS, phylogenetic and phylogeographic analyses were performed with isolates from the top three soybean producing countries (USA, Brazil, and Argentina; collectively accounting for ~80% of global production). Eight nuclear genes and one mitochondrial gene were partially sequenced and analyzed. Additionally, amino acid substitutions conferring fungicide resistance were surveyed, and the production of cercosporin (a polyketide toxin produced bymany Cercospora spp.) was assessed. From these analyses, the longheld assumption of C. kikuchii as the single causal agent of CLB and PSS was rejected experimentally. Four cercosporin-producing lineages were uncovered with origins (about 1 Mya) predicted to predate agriculture. Some of the Cercospora spp. newly associated with CLB and PSS appear to represent undescribed species; others were not previously reported to infect soybeans. Lineage 1, which contained the ex-type strain of C. kikuchii, was monophyletic and occurred in Argentina and Brazil. In contrast, lineages 2 and 3 were polyphyletic and contained wide-host range species complexes. Lineage 4 was monophyletic, thrived in Argentina and the USA, and included the generalist Cercospora cf. flagellaris. Interlineage recombination was detected, along with a high frequency of mutations linked to fungicide resistance in lineages 2 and 3. These findings point to cryptic Cercospora species as underappreciated global considerations for soybean production and phytosanitary vigilance, and urge a reassessment of host-specificity as a diagnostic tool for Cercospora. MenosDiseases of soybean caused by Cercospora spp. are endemic throughout the world's soybean production regions. Species diversity in the genus Cercospora has been underestimated due to overdependence on morphological characteristics, symptoms, and host associations. Currently, only two species (Cercospora kikuchii and C. sojina) are recognized to infect soybean; C. kikuchii causes Cercospora leaf blight (CLB) and purple seed stain (PSS), whereas C. sojina causes frogeye leaf spot. To assess cryptic speciation among pathogens causing CLB and PSS, phylogenetic and phylogeographic analyses were performed with isolates from the top three soybean producing countries (USA, Brazil, and Argentina; collectively accounting for ~80% of global production). Eight nuclear genes and one mitochondrial gene were partially sequenced and analyzed. Additionally, amino acid substitutions conferring fungicide resistance were surveyed, and the production of cercosporin (a polyketide toxin produced bymany Cercospora spp.) was assessed. From these analyses, the longheld assumption of C. kikuchii as the single causal agent of CLB and PSS was rejected experimentally. Four cercosporin-producing lineages were uncovered with origins (about 1 Mya) predicted to predate agriculture. Some of the Cercospora spp. newly associated with CLB and PSS appear to represent undescribed species; others were not previously reported to infect soybeans. Lineage 1, which contained the ex-type strain of C. kikuchii, was monoph... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de planta; Fungo; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Plant diseases and disorders; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129722/1/More-Cercospora-Species-Infect-Soybeans.pdf
|
Marc: |
LEADER 02948naa a2200289 a 4500 001 2024076 005 2017-06-21 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1371/journal.pone.0133495$2DOI 100 1 $aSOARES, A. P. G. 245 $aMore Cercospora species infect soybeans across the Americas than meets the eye.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aDiseases of soybean caused by Cercospora spp. are endemic throughout the world's soybean production regions. Species diversity in the genus Cercospora has been underestimated due to overdependence on morphological characteristics, symptoms, and host associations. Currently, only two species (Cercospora kikuchii and C. sojina) are recognized to infect soybean; C. kikuchii causes Cercospora leaf blight (CLB) and purple seed stain (PSS), whereas C. sojina causes frogeye leaf spot. To assess cryptic speciation among pathogens causing CLB and PSS, phylogenetic and phylogeographic analyses were performed with isolates from the top three soybean producing countries (USA, Brazil, and Argentina; collectively accounting for ~80% of global production). Eight nuclear genes and one mitochondrial gene were partially sequenced and analyzed. Additionally, amino acid substitutions conferring fungicide resistance were surveyed, and the production of cercosporin (a polyketide toxin produced bymany Cercospora spp.) was assessed. From these analyses, the longheld assumption of C. kikuchii as the single causal agent of CLB and PSS was rejected experimentally. Four cercosporin-producing lineages were uncovered with origins (about 1 Mya) predicted to predate agriculture. Some of the Cercospora spp. newly associated with CLB and PSS appear to represent undescribed species; others were not previously reported to infect soybeans. Lineage 1, which contained the ex-type strain of C. kikuchii, was monophyletic and occurred in Argentina and Brazil. In contrast, lineages 2 and 3 were polyphyletic and contained wide-host range species complexes. Lineage 4 was monophyletic, thrived in Argentina and the USA, and included the generalist Cercospora cf. flagellaris. Interlineage recombination was detected, along with a high frequency of mutations linked to fungicide resistance in lineages 2 and 3. These findings point to cryptic Cercospora species as underappreciated global considerations for soybean production and phytosanitary vigilance, and urge a reassessment of host-specificity as a diagnostic tool for Cercospora. 650 $aPlant diseases and disorders 650 $aSoybeans 650 $aDoença de planta 650 $aFungo 650 $aSoja 700 1 $aGUILLIN, E. A. 700 1 $aBORGES, L. L. 700 1 $aSILVA, A. C. T. da 700 1 $aALMEIDA, A. M. R. de 700 1 $aGRIJALBA, P. E. 700 1 $aGOTTLIEB, A. M. 700 1 $aBLUHM, B. H. 700 1 $aOLIVEIRA, L. O. de 773 $tPlos One$gv. 10, n. 8, e0133495, Aug. 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|